[Evento] Vagas para Cannons
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David Blackwood
Anna Ament Damballa
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[Evento] Vagas para Cannons
Última edição por Anna Ament Damballa em Ter Jul 24, 2012 3:37 pm, editado 2 vez(es)
Anna Ament Damballa- Mensagens : 20
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Re: [Evento] Vagas para Cannons
Ficha de Postagem:
Nome de seu personagem(ens):Alexander Luigi Banner
Vaga a que está concorrendo (Cannon):Hulk
Narração:
Estava eu caminhando pelas ruas de Nova york,indo em direção ao meu laboratorio. eu era um novo cientista prodígio, as vezes saia em jornais e tudo. também era o mas novo membro inexperiente do time dos New Avenges. estava caminhando normal pela cidade pois gostava de sempre que possível tomar um ar fresco, estava com meu casaco e minhas roupas normais, até que que alguém coloca uma faca por trás de minhas costas e anuncia um assalto contra a minha pessoa. eu sinceramente não estava preocupado comigo mas sim preocupado com ele, pois as vezes tinha medo de sair fora de controle de min mesmo. então eu tiro meu casaco rapidamente dando a ele mas quando ele pega e vai correr eu coloco o meu pé para ele tropeçar de proposito e o mesmo acaba caindo de cara no chão,aproveito sua queda e começo a socar ele até deixa o iconciente,poderia notar a minha raiva em meus olhos então decido parar de bater no pobre ladrão. logo apos isso pego meu casaco e o coloco no seu devido lugar novamente e vou embora para meu laboratorio,mas antes de ir a caminho dele paro em uma loja de frutas e compro uma maça apos isso recebo um chamado urgente dos New Avengers e corro para la para ver que situação era aquela ao chegar la não era nada de mas era só falso alarme. como sempre oque me deixava irritado mas ainda era ser chamado sem ter risco algum.
Indicações:
Não fuja ao tema pedido. Use o melhor português que puder com atenção na pontuação e gramática.. Não use muitas cores diferentes. Se mantenha dentro do personagem. O uso de templates é livre.
Nome de seu personagem(ens):Alexander Luigi Banner
Vaga a que está concorrendo (Cannon):Hulk
Narração:
Estava eu caminhando pelas ruas de Nova york,indo em direção ao meu laboratorio. eu era um novo cientista prodígio, as vezes saia em jornais e tudo. também era o mas novo membro inexperiente do time dos New Avenges. estava caminhando normal pela cidade pois gostava de sempre que possível tomar um ar fresco, estava com meu casaco e minhas roupas normais, até que que alguém coloca uma faca por trás de minhas costas e anuncia um assalto contra a minha pessoa. eu sinceramente não estava preocupado comigo mas sim preocupado com ele, pois as vezes tinha medo de sair fora de controle de min mesmo. então eu tiro meu casaco rapidamente dando a ele mas quando ele pega e vai correr eu coloco o meu pé para ele tropeçar de proposito e o mesmo acaba caindo de cara no chão,aproveito sua queda e começo a socar ele até deixa o iconciente,poderia notar a minha raiva em meus olhos então decido parar de bater no pobre ladrão. logo apos isso pego meu casaco e o coloco no seu devido lugar novamente e vou embora para meu laboratorio,mas antes de ir a caminho dele paro em uma loja de frutas e compro uma maça apos isso recebo um chamado urgente dos New Avengers e corro para la para ver que situação era aquela ao chegar la não era nada de mas era só falso alarme. como sempre oque me deixava irritado mas ainda era ser chamado sem ter risco algum.
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David Blackwood- Mensagens : 1
Data de inscrição : 15/11/2012
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Re: [Evento] Vagas para Cannons
David Blackwood escreveu:Ficha de Postagem:
Nome de seu personagem(ens):Alexander Luigi Banner
Vaga a que está concorrendo (Cannon):Hulk
Narração:
Estava eu caminhando pelas ruas de Nova york,indo em direção ao meu laboratorio. eu era um novo cientista prodígio, as vezes saia em jornais e tudo. também era o mas novo membro inexperiente do time dos New Avenges. estava caminhando normal pela cidade pois gostava de sempre que possível tomar um ar fresco, estava com meu casaco e minhas roupas normais, até que que alguém coloca uma faca por trás de minhas costas e anuncia um assalto contra a minha pessoa. eu sinceramente não estava preocupado comigo mas sim preocupado com ele, pois as vezes tinha medo de sair fora de controle de min mesmo. então eu tiro meu casaco rapidamente dando a ele mas quando ele pega e vai correr eu coloco o meu pé para ele tropeçar de proposito e o mesmo acaba caindo de cara no chão,aproveito sua queda e começo a socar ele até deixa o iconciente,poderia notar a minha raiva em meus olhos então decido parar de bater no pobre ladrão. logo apos isso pego meu casaco e o coloco no seu devido lugar novamente e vou embora para meu laboratorio,mas antes de ir a caminho dele paro em uma loja de frutas e compro uma maça apos isso recebo um chamado urgente dos New Avengers e corro para la para ver que situação era aquela ao chegar la não era nada de mas era só falso alarme. como sempre oque me deixava irritado mas ainda era ser chamado sem ter risco algum.
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Não fuja ao tema pedido. Use o melhor português que puder com atenção na pontuação e gramática.. Não use muitas cores diferentes. Se mantenha dentro do personagem. O uso de templates é livre.
Bem, você fugiu ao tema. Também errou muito na pontuação, gramática e etc. Sua luta não teve nada a ver com o teste. O teste pedia que você lutasse com alguém que tivesse igualdade com o Huk, você não fez isso. Também esqueceu de tentar aprender o estilo de luta do adversário e criar um contra-ataque.
Negado.
Re: [Evento] Vagas para Cannons
Cai na real, eu ainda sou o Felix ;3
Frank H. Brown- Mensagens : 50
Data de inscrição : 24/07/2012
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Re: [Evento] Vagas para Cannons
Teste para Cannon
And then someday when we can believe that we can meet from this day and on, without change we can move on if the door closes, we'll get used to being apart the smoke of you will become the cloud that becomes the rain
Ainda não decidi o que fica aqui, é/
Nome de seus personagens: Erin J. Faling - Katherine C. Fall.
Vaga a que está concorrendo (Cannon): Isabelle Blanc Chevalier.
Narre como, de alguma forma, você encontrou Felix, e de algum modo, o encontro não fosse bom e resultasse em uma briga devastadora. Nessa luta, Felix tem novas técnicas que você nunca viu e logo, você está em desvantagem. Impeça-o de matá-la: Bom, por onde eu começo? Acho que é pelo começo, não é mesmo? De qualquer jeito, acho que é melhor eu parar de enrolar aqui e começar de uma vez. Daqui a pouco, os leitores anônimos ficaram cansados de ler eu enrolando e pararão de ler.
Lá estava eu, andando pelas ruas de New York, à meia-noite. Havia acabado de comprar sorvete e não prestava muita atenção ao o que acontecia à minha volta. Como eu me arrependi disso.
Em poucos segundos, esbarrei com um homem, derramando todo o sorvete nele. Já começava a me desculpar, quando olhei para cima. E prendi a respiração. Não era possível. Meu rosto fechou-se e trinquei o maxilar. Como ele ousava aparecer ali, depois de ter me abandonado? Era ele, Felix. O meu ex-mentor e amigo. Ele sorriu.
- Bom, o que temos aqui? Vejo que cresceu desde a última vez, Isabelle.
Afastei-me, empurrando-o com força. Estreitei meus olhos e rosnei.
- Como ousa? Após me deixar, após ter desaparecido, espera que eu aceite tudo numa boa? Você aparece assim, de repente, sem mais ou menos e fala comigo como se tivéssemos conversado à uma semana atrás.
O sorriso permanece em seu rosto, como se achasse graça de minha atitude. Por alguma razão, isso me fez ficar com mais raiva ainda. Eu não entendia. Como ele permanecia tão... calmo? Mesmo eu, que sempre tentava dar um sorriso estava ficando irritada.
- O que aconteceu para que fosse embora? Por que? Sabe quanto tempo eu te procurei, como uma idiota? Esperando que voltasse?
Ele balançou a cabeça, achando graça.
- Até mais, Isabelle. Foi bom te ver novamente - ele virou-se e começou a ir embora, deixando-me ali, paralisada. Tremi, com raiva. Quem ele achava que era?
- Espere aí!
Ele parou, sem olhar para trás. Andei furiosamente até ele e quando cheguei perto, virou-se, impassível. Ia falar algo, mas não teve chance. Eu fiz o que queria fazer, desde o momento em que descobri que juntou-se à SNAKE; dei um belo soco em sua cara, que eu aprendera a odiar. Ele cambaleou um pouco, procurando equilíbrio. Resmungou e o encarei, desafiante. Por fora, eu poderia paracer corajosa, mas sabia do que ele era capaz. Sabia que ele era poderoso, porém, eu tinha os mesmos poderes que os deles.
Ele estalou os ossos do pescoço e me mirou. Ficamos assim, em silêncio, até que ele riu.
- Bom, parece que está corajosa, mais do que antes. Ousar atacar seu velho mestre não foi uma boa ideia, sabia? Não foi uma boa ideia mesmo, principalmente se eu já estava irritado com a sua atitude, tão... irritante. Pensei que havia crescido - ele aproximou-se e seus olhos... Havia algo de errado com eles, porque, de alguma maneira, ficaram tão negros quanto à noite. À medida que aproximava-se, percebi que sua pele mudava de cor, tornando-se vermelha. Arregalei os olhos. Nunca havia visto isso. Quando começara?
Engoli em seco e ele sorriu, maligno. Minha respiração começava a ficar descompassada e meu coração batia rápido. Felix chegou mais perto ainda, fazendo-me dar alguns passos para trás.
Finalmente, ele parou, próximo o bastante para me fazer tremer. E atacou.
Tentei impedir, levantando as mãos e usando o poder que pegara “emprestado” dele, há anos atrás. Certamente, não ajudou. A força dele parecia estar… Duplicada? Triplicada? Talvez, até mais do que isso. Fui jogada para trás e por puco não caí no chão.
Olhei para frente e o monstro sorria, satisfeito. Atacou novamente e segurei um grito. Não daria essa satisfação à ele. Investiu e no último momento, pulei em suas costas, duras como pedra, caindo no chão. Rolei para amortecer minha queda e senti dor nas costas. Com certeza algum hematoma surgiria pela manhã. Isto é, se eu sobrevivesse.
Engoli em seco e preparei-me. O que eu estava preste a fazer com certeza iria doer. Felix atacou e chutei-o no peito, com toda a força que eu tinha. O resultado? Nós dois voamos para trás. A única diferença foi que ele não caiu e torceu o pé. Ele apenas desequilibrou-se por um momento e voltou ao lugar com um estrondo. Não tive a mesma sorte.
Tentei levantar, mas meu pé não aguentava meu peso. Respirei fundo, tentando manter-me calma. Ele não iria me matar, iria? Eu não tinha mais certeza. Aquele monstro não era Felix. Felix era melhor do que isso. Felix possuia sentimentos.
A coisa aproximou-se e fiquei ali, no chã, indefesa. Não poderia fazer nada para me defender. Ele parou ao meu lado, com uma espécie de sorriso e levantou o braço, pronto para dar o golpe fatal, mirando minha cabeça. O golpe que acabaria com a minha vida.
– Espere! Não faça isso! Felix, sei que ainda está aí dentro! Não me mate. Sabe que vai arrepender-se depois.
Tentei fazer com que minha voz saísse calma, mas não funcionou. Era apenas um chute. Não poderia saber se Felix ainda me considerava uma amiga, sendo que haviam passado-se anos desde o nosso último encontro.
O monstro balançou a cabeça, como estivesse em uma batalha mental. Levantou o braço novamente, olhando-me nos olhos. Estremeci e preparei-me. Eu iria morrer. Fechei os olhos e esperei.
Porém, o golpe nunca veio. Confusa, abri os mesmo, devagar. Mas não havia nada ali.
O que havia acontecido? Como, ou melhor, quando ele havia ido embora? Por que mudara de ideia? Essas eram perguntas que atormentavam-me, e ainda o fazem. Não tenho a resposta de nenhuma delas, mas planejo conseguí-la a todo custo.
Vaga a que está concorrendo (Cannon): Isabelle Blanc Chevalier.
Narre como, de alguma forma, você encontrou Felix, e de algum modo, o encontro não fosse bom e resultasse em uma briga devastadora. Nessa luta, Felix tem novas técnicas que você nunca viu e logo, você está em desvantagem. Impeça-o de matá-la: Bom, por onde eu começo? Acho que é pelo começo, não é mesmo? De qualquer jeito, acho que é melhor eu parar de enrolar aqui e começar de uma vez. Daqui a pouco, os leitores anônimos ficaram cansados de ler eu enrolando e pararão de ler.
Lá estava eu, andando pelas ruas de New York, à meia-noite. Havia acabado de comprar sorvete e não prestava muita atenção ao o que acontecia à minha volta. Como eu me arrependi disso.
Em poucos segundos, esbarrei com um homem, derramando todo o sorvete nele. Já começava a me desculpar, quando olhei para cima. E prendi a respiração. Não era possível. Meu rosto fechou-se e trinquei o maxilar. Como ele ousava aparecer ali, depois de ter me abandonado? Era ele, Felix. O meu ex-mentor e amigo. Ele sorriu.
- Bom, o que temos aqui? Vejo que cresceu desde a última vez, Isabelle.
Afastei-me, empurrando-o com força. Estreitei meus olhos e rosnei.
- Como ousa? Após me deixar, após ter desaparecido, espera que eu aceite tudo numa boa? Você aparece assim, de repente, sem mais ou menos e fala comigo como se tivéssemos conversado à uma semana atrás.
O sorriso permanece em seu rosto, como se achasse graça de minha atitude. Por alguma razão, isso me fez ficar com mais raiva ainda. Eu não entendia. Como ele permanecia tão... calmo? Mesmo eu, que sempre tentava dar um sorriso estava ficando irritada.
- O que aconteceu para que fosse embora? Por que? Sabe quanto tempo eu te procurei, como uma idiota? Esperando que voltasse?
Ele balançou a cabeça, achando graça.
- Até mais, Isabelle. Foi bom te ver novamente - ele virou-se e começou a ir embora, deixando-me ali, paralisada. Tremi, com raiva. Quem ele achava que era?
- Espere aí!
Ele parou, sem olhar para trás. Andei furiosamente até ele e quando cheguei perto, virou-se, impassível. Ia falar algo, mas não teve chance. Eu fiz o que queria fazer, desde o momento em que descobri que juntou-se à SNAKE; dei um belo soco em sua cara, que eu aprendera a odiar. Ele cambaleou um pouco, procurando equilíbrio. Resmungou e o encarei, desafiante. Por fora, eu poderia paracer corajosa, mas sabia do que ele era capaz. Sabia que ele era poderoso, porém, eu tinha os mesmos poderes que os deles.
Ele estalou os ossos do pescoço e me mirou. Ficamos assim, em silêncio, até que ele riu.
- Bom, parece que está corajosa, mais do que antes. Ousar atacar seu velho mestre não foi uma boa ideia, sabia? Não foi uma boa ideia mesmo, principalmente se eu já estava irritado com a sua atitude, tão... irritante. Pensei que havia crescido - ele aproximou-se e seus olhos... Havia algo de errado com eles, porque, de alguma maneira, ficaram tão negros quanto à noite. À medida que aproximava-se, percebi que sua pele mudava de cor, tornando-se vermelha. Arregalei os olhos. Nunca havia visto isso. Quando começara?
Engoli em seco e ele sorriu, maligno. Minha respiração começava a ficar descompassada e meu coração batia rápido. Felix chegou mais perto ainda, fazendo-me dar alguns passos para trás.
Finalmente, ele parou, próximo o bastante para me fazer tremer. E atacou.
Tentei impedir, levantando as mãos e usando o poder que pegara “emprestado” dele, há anos atrás. Certamente, não ajudou. A força dele parecia estar… Duplicada? Triplicada? Talvez, até mais do que isso. Fui jogada para trás e por puco não caí no chão.
Olhei para frente e o monstro sorria, satisfeito. Atacou novamente e segurei um grito. Não daria essa satisfação à ele. Investiu e no último momento, pulei em suas costas, duras como pedra, caindo no chão. Rolei para amortecer minha queda e senti dor nas costas. Com certeza algum hematoma surgiria pela manhã. Isto é, se eu sobrevivesse.
Engoli em seco e preparei-me. O que eu estava preste a fazer com certeza iria doer. Felix atacou e chutei-o no peito, com toda a força que eu tinha. O resultado? Nós dois voamos para trás. A única diferença foi que ele não caiu e torceu o pé. Ele apenas desequilibrou-se por um momento e voltou ao lugar com um estrondo. Não tive a mesma sorte.
Tentei levantar, mas meu pé não aguentava meu peso. Respirei fundo, tentando manter-me calma. Ele não iria me matar, iria? Eu não tinha mais certeza. Aquele monstro não era Felix. Felix era melhor do que isso. Felix possuia sentimentos.
A coisa aproximou-se e fiquei ali, no chã, indefesa. Não poderia fazer nada para me defender. Ele parou ao meu lado, com uma espécie de sorriso e levantou o braço, pronto para dar o golpe fatal, mirando minha cabeça. O golpe que acabaria com a minha vida.
– Espere! Não faça isso! Felix, sei que ainda está aí dentro! Não me mate. Sabe que vai arrepender-se depois.
Tentei fazer com que minha voz saísse calma, mas não funcionou. Era apenas um chute. Não poderia saber se Felix ainda me considerava uma amiga, sendo que haviam passado-se anos desde o nosso último encontro.
O monstro balançou a cabeça, como estivesse em uma batalha mental. Levantou o braço novamente, olhando-me nos olhos. Estremeci e preparei-me. Eu iria morrer. Fechei os olhos e esperei.
Porém, o golpe nunca veio. Confusa, abri os mesmo, devagar. Mas não havia nada ali.
O que havia acontecido? Como, ou melhor, quando ele havia ido embora? Por que mudara de ideia? Essas eram perguntas que atormentavam-me, e ainda o fazem. Não tenho a resposta de nenhuma delas, mas planejo conseguí-la a todo custo.
Isabelle Blanc Chevalier
t a n k s b e e c k y ♥ oops,
Erin J. Faling- Mensagens : 52
Localização : Estarei onde há muitas pessoas.
Data de inscrição : 07/07/2012
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Arsenal:
Re: [Evento] Vagas para Cannons
The eyes lie
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Ficha de Postagem
Nome de seu personagem(ens): Ainda não possuo personagens.
Vaga a que está concorrendo (Cannon): Angelinne Bordeau Foster.
Narração: A vida era tão irônica, lembrava-se perfeitamente que tinha aversão a vida de seu pai. Viver lutando, pondo sua vida em perigo, sem saber ao certo se iria voltar para a casa, para a sua mulher e sua filha e mesmo assim estava ali, seguindo os mesmos passos dele. Revirou os olhos com ao lembrar-se disso. Não podia evitar, por mais hipócrita que tenha sido toda a mudança em sua vida, não poderia seguir um caminho diferente, não poderia fazer outra coisa se não vingar a morte de seu pai. Ele merecia isso e Angelinne deveria ao menos tentar, jamais permitira que a morte de Thor fosse em vão.
Mais uma vez tentavam destruir Nova York, um vilão qualquer, alguém com uma mente perturbada, obviamente. Afinal, quem mais iria querer o local sabendo que havia várias pessoas para protegê-la. Angelinne foi chamada para deter o homem e antes de sair pegou o martelo que outrora havia pertencido ao seu pai. Olhou-o por um longo momento, aquilo havia sido uma das marcas registradas de seu pai, o único que conseguia utilizar o martelo e agora ele a pertencia e aparentemente ela podia usá-lo também. Um sorriso irônico cruzou seus lábios. É como dizem: tal pai tal filha. Tinha as mesmas manias de Thor e quando escolhia algo, não voltava atrás. Decisão era um de seus pontos fortes.
A mulher seguiu até o centro da cidade, local que estava sofrendo o ataque. Caminhou por entre as ruas vazias e estranhamente alagadas e avistou alguns lugares danificados, obviamente o homenzinho já tinha dado uma amostra grátis do que era capaz de fazer, mas agora estava na hora da semideusa mostrar do que era capaz. Olhou em volta procurando pelo sujeito quando foi atingida por uma pequena camada de gelo, prendendo seus pais ao chão, baixou seu rosto para ver até onde ia o gelo e bufou irritada. - Droga! - Odiava quando estragavam seus sapatos. Nem teve tempo de livrar-se do gelo quando foi atingida por um par de mãos.
A força do golpe a livrou do gelo e acabou parando a alguns metros de onde estava. Olhou a fim de encontrar o seu adversário e o viu parado onde a socou, com um sorriso convencido nos lábios. Patético. Era tão ridículo pessoas que contavam com a vitória sem nem mesmo ter entrado pra valer na briga. - Veja só se não é o perigo eminente que me avisaram. - Falou com irônia e descaso, aproveitando cada tempo em que o tinha a sua frente para analisá-lo, tentar descobrir algum ponto fraco, algo que pudesse usar ao seu favor para combatê-lo.
- Veja só se não é a filha do Deus morto. - Ele retrucou com um brilho no olhar. Se Angelinne tinha um ponto fraco era seu pai, havia ficado arrasada em perdê-lo e ainda era difícil lidar com toda aquela situação. Achava repugnante e doloroso que seres como aquele a sua frente ousassem falar de seu pai. Um Deus. Um Asgardiano. Estendeu o seu braço e segundos depois seu martelo estava em sua mão; havia deixado caído quando fora atingida pelo homem; e em seguida jogou-o mas não acertou o alvo. Ele correu rapidamente mostrando um dos seus truquezinhos, a mulher impulsionou seus pés e logo estava voando atrás dele, ziguezagueando de acordo com cada volta que o homem dava. Alcançou-o e o levou para o alto, muito além dos prédios e o soltou no ar, vendo-o cair em queda livre, com rumo ao chão.
Voou mais uma vez em direção ao homem, ajudando a gravidade e o empurrando até o chão, o estrondo foi alto e Angelinne não perdeu tempo, tratou de ficar em cima dele dando-lhe murros a cotovelas, tentando vencer a defesa de seu inimigo. - Minha vez! - Ouviu-o dizer e logo uma correnteza a levava para longe, utilizou seus poderes climáticos, levando a água para longe com uma boa corrente de ar. Pegou mais ma vez o seu martelo e mirou-o para o céu, fazendo dele um para-raio para então mirá-lo em seu oponente fazêndo-o voar longe.
Viu dar voltas no ar e cair, ficando imóvel. Caminhou até onde ele jazia e ajoelhou ao seu lado, pegou um de seus braços e constou que sua pulsação estava fraca, deu mais uma olhada nele, constando que ele estava inconsciente e que provavelmente não acordaria tão cedo. - Alvo abatido e inconsciente. Hm, ok. Mais alguma coisa? Ok. - Comunicou a SHIELD onde estava exatamente e a localização do corpo, eles saberiam o que fazer dali em diante, uma vez que já possuiam as informações necessárias. Angelinne estendeu mais uma vez seu braço, atraindo o martelo para si, impulsionou-se e logo estava nos ares, voando para longe dali, sentindo o vento bater em seu rosto e bagunçar seus cabelos.
....................................................................................
Angelinne Foster- Mensagens : 1
Data de inscrição : 19/11/2012
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