The New Avengers: Generation X
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Mensagem por Gabriel V. Stark Sáb Jun 23, 2012 5:35 pm


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Saudações, Convidado. Bem-vindo aos Laboratórios da SHIELD.

Recebendo diversos investimentos e recursos da SHIELD, os laboratórios da agência são lotados de técnicas diversas e experimentos que são frequentemente usados nos heróis para melhorar seus poderes, ou até mesmo dar-lhes novos poderes. Vários cientistas transitam por ali, fazendo suas pesquisas.
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Mensagem por Lila Blaine Ter Nov 20, 2012 1:59 pm


A volta da Blaine
at SHIELD



Eu havia passado quase um ano fora, quase um ano da morte de Lizandra Blaine e essa notícia estampava os jornais do mundo todo ... " Corporações Blaine estão a beira da falência em um ano após a morte de Lizandra!" aquilo era realmente pouco necessário e idiota, eu tinha me esquecido das Corporações Blaine e como as Indústrias Stark já deveriam estar nos levando a falência. Falando em Indústrias Stark, a notícia nos corredores era de que Gabriel não era visto a dias, como se eu me importasse com ele, não o via faziam meses e me sentia bem com isso.

Voltei a olhar a mesa a minha frente, os relatórios de um novo plano, eu não gostava de frequentar os laboratório, muito menos de estar na SHIELD onde todos me olhavam com uma cara de ... " Ela não tinha morrido?" , mas eu ignorava como sempre. - Os cálculos estão certos mas as massas não se ... Que ódio! - De repente tudo flutuava na sala, eu tentei me acalmar mas nada dava certo, eu precisava de um banho, uma noite calma de sono e um dia sem pensar no que eu diria quando olhasse nos olhos das pessoas que realmente interessavam, como Chris surtaria quando soubesse que eu voltei, que não era só rumor,eu teria que ser rápida pra não levar um soco.

Dobrei os papéis e coloquei sobre a bancada a esquerda, as luzes estavam apagadas, eu nem deveria estar ali, mas eu estava, me sentei no chão aos poucos afundando o rosto das pequenas mãos , quis chorar mas não chorei apenas fiquei assim por alguns segundos até fitar a porta, a sala estava iluminada pela lua apenas, isso me trazia lembranças.
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Mensagem por Aaron Vincent Kuhler Ter Nov 27, 2012 1:21 pm






Insônia;


Pensamentos confusos e
Passeios noturnos




Aaron cerrou os olhos durante longos segundos mais uma vez. Sua cabeça estava latejando de tanto que ele tentara se recordar de seu passado nas últimas horas. Durante todo o tempo que sofrera com essa provável aminésia ele ignorara a chance de poder se recordar de maiores detalhes de sua vida pré-morte de seus pais. Afinal, agora ele estava na SHIELD, onde se sentia seguro e obviamente poderoso. Ele nunca havia admitido abertamente, mas tinha um ego extremamente elevado para um simples órfão solitário. Qualquer mínimo detalhe que ele indentificasse em si como produtivo era motivo para fazê-lo sentir-se melhor que os outros. E tinha a suave impressão que isso não era muito adequado a um pseudo-herói.

O garoto tentava dormir - uma tentativa de que a dor em suas têmporas se aliviasse -, mas a insônia o atormentava como uma besta irritante. O pior de tudo é que se havia uma coisa que o Kuhler odiava era tentar dormir e simplesmente não conseguir por longo período de tempo. Sentou-se na cama com as mãos apertando furiosamente o colchão e olhou a janela. Uma corrente de ar furiosa empurrou a janela apenas encostada e invadiu o recinto rapidamente. Era um vento frio e seco, Aaron cerrou os olhos, tentando umedecê-lo, mas foi uma tentativa falha.

Decidiu ir andar um pouco, sabia que não deveria ficar perambulando pelos corredores da organização àquele horário, mas sua mente preferiu simplesmente esquecer as proibições. Levantou-se da cama, calçou um par de tênis rapidamente e vestiu uma camiseta azul escura. Abriu a porta e saiu.

•••

Os corredores da SHIELD estavam vazios, o que era levemente normal. Porém, mesmo sem a presença de humanos era notável um clima de tensão no ar. Eu, sinceramente, não entedia muito o que estava acontecendo, mas havia sim algo de errado. O pouco que sabia era que Gabriel Stark, o irritante dono das empresas Stark, estava teoricamente desaparecido. Talvez estivesse morto, talvez em coma, ou talvez simplesmente escolhera se afastar um pouco de tudo e todos.

Fazia cerca de um ano que entrara pra SHIELD. Na verdade, fazia também algum tempo que eu havia parado de contar o passar dos dias, dentro daquelas paredes metálicas tudo era relativo. Em determinados momentos eu sentia que o mundo lá fora se transformava completamente enquanto eu apenas desferia correntes de ar contra bonecos propositalmente depositados a minha frente, em outros eu sentia como se o tempo houvesse parado dentro daquela organização. Mas ali eu me sentia bem, talvez porque ali era eu e eu, podia ficar sozinho sem me sentir abandonado, sabendo que diversas pesosas estavam ali, mas quando queria podia ficar refletindo comigo mesmo.

Coloquei minhas mãos nos bolsos dianteiros da minha calça jeans e cotraí os músculos de meu braço, com um pouco de frio. Só nesse momento me perguntei para onde iria, talvez treinar um pouco, seria algo que além de me deixar relaxado também me deixaria cansado o suficiente para cair na cama e dormir. Porém, eu estava suavemente indisposto para um bom treino, então fui para os corredores que resultariam em outras salas, como o Laboratório.

Depois de andar por cerca de quinze minutos eu estava no largo corredor e em uma das salas havia uma placa de metal com um nome cunhado "Laboratório". Eu passei em frente a ele sem muita disposição para fazer explosões e misturar produtor químicos e por isso continuei a andar. Mas apenas três passos após eu passar em frente a porta eu parei brutalmente e me virei assustado. Ou estava com tanto sono que já estava começando a delirar ou dentro da sala escura alguns objetos estavam flutuando.

Eu bufei quando meus olhos vasculharam o local e viram que tudo estava novamente em seu lugar. Pensei em continuar a andar, ou voltar pra minha cama e dormir antes que começasse a ver elefantes cor-de-rosa, mas algo dentro de mim gritava para eu entrar. Esse algo deveria ter um nome que o explicava por completo: Falta de bom senso. Mas bem, eu preferi novamente ignorar minha consciência gritando para eu deixar de ser curioso e segurei a maçaneta. Girei-a na esperança que a porta estivesse aberta e dei um leve sorriso quando vi uma pequena fresta se abrir. Eu entrei no Laboratório escuro.

Meus dedos procuravam por um interruptor, mas como a lua entrava pela janela e iluminava parcialmente a sala eu preferi não ligar a luz, no caso de algo perigoso está lá dentro era melhor não facilitar. Eu dava passos silenciosos pelo recinto, tentando não ser ouvido. E depois de dez passos eu vi algo que me deixou estático. A sombra que debruçava sobre a forma a deixava indecifrável, mas parecia ser alguém sentado no chão de modo melancólico. Eu me aproximei mais da pessoa, curioso e quando me abaixei perto dela eu dei uma risada suave.

Ora, ora! A camaleoa da SHIELD está de volta! Te chamo de Alik ou de Lizandra?






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Mensagem por Lila Blaine Qua Nov 28, 2012 4:36 pm


A volta da Blaine
at SHIELD



Eu estava perdida os meus pensamentos, atenta demais pra perceber qualquer coisa a minha volta, muito mais um alguém, a aproximação poderia ser rápida e fatal, eu nem perceberia, estava mais perdida do que tudo, mas uma voz me despertou, olhei o estranho nos olhos, eu conhecia bem aqueles olhos castanho, eu tinha atentado contra ele da última vez que tínhamos nos vido, aquele ser estranho, charmoso e realmente bonito que me chamava sempre pelo nome errado.

Suspirei olhando pra ele novamente, o empurrei com força com o meu poder, para que batesse contra a parede mais próxima, me coloquei de pé, o vento debateu-se contra meus cabelos castanhos. - Eu devo chamá-lo de Aaron ou cara que levou uma facada? - Sorri sarcástica soltando ele dando meio sorriso, Aaron era uma das poucas pessoas que eu não mataria por saber de coisas além da conta, poucas.
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Mensagem por Aaron Vincent Kuhler Qua Nov 28, 2012 9:32 pm






Insônia;


Pensamentos confusos e
Passeios noturnos




Ela realmente tinha olhos castanhos bastante misteriosos. Na verdade, tudo naquela garota era puro mistério e isso me intrigava e me instigava a tentar sondá-la, por vezes, mas isso era realmente algo nada fácil.

Sua reação não me surpreendeu em nada. Eu fechei os olhos quando senti meu corpo ser erguido no ar por uma força invisível, já prevendo o baque um tanto doloroso contra a parede. O vento invadiu a sala e empurrou com leveza seus cabelos, não queria feri-la de modo algum.

Quando ela se referiu ao incidente em que tentou me matar eu dei um sorriso suave com o canto do rosto. Ainda me lembrava do que havia acontecido, mesmo depois do tempo que passara. O corte que fizera em minha mão não tinha sido profundo o suficiente para deixar uma cicatriz exatamente, apenas uma superficial marca praticamente imperceptível que uma pessoa só saberia ser resultado de um golpe se alguém lhe contasse. Ela era realmente diferente de toda outra pessoa. Poderia estar melancólica e triste em um momento ou determinada e assassina cinco minutos depois. Além de que poderia se chamar Alix - para mim, Alik, não consigo acertar esse nome! - ou Lizandra, uma diferente da outra. Mesmo assim, eu gostava dela, não sei o porquê, talvez por ela ser órfã igual a mim, ou simplesmente por me sentir a vontade em sua presença. Ou eu apenas achava engraçado o modo dela de ser.

Confesso ter sentido um leve alívio ao sentir meus pés tocarem o solo novamente. Eu caí de pé, cambaleando um pouco, mas logo me acertando e retribuí seu sorriso.

Pode me chamar como quiser, senhorita... - eu parei para pensar em qual sobrenome usar - Blaine. Você não está com nenhuma adaga aí com você, certo? - eu indaguei, simulando uma preocupação e dei alguns passos para mais perto dela - O que faz acordada a essa hora, no Laboratório? Planejando implodir a SHIELD ou algo semelhante? - ergui as sobrancelhas com uma leve curiosidade.






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Mensagem por R. Louis F. Gruntmann Qui Nov 29, 2012 9:33 am

O Laboratório
Experiências


Realmente, eu estava um tanto que acomodado com a minha atual situação, mas realmente, depois de anos confinado, o que eu queria era apenas alguns dias de paz. Fiz alguns treinos corporais mais intensos que no laboratório de Londres, para me manter na forma e treinei também meus poderes na sala de treinos, mas minha cabeça já estava parada à dias. Neste momento, o que eu realmente precisava era ocupar minha cabeça com algo, quem sabe alguns estudos, semelhantes aos que eu fazia e acompanhava no laboratório, quem sabe uma breve experiencia de química me faria bem.
Me levanto da minha cama, eu acabara de voltar do treino corporal e tinha tomado um banho quente, e ainda estava "fumaçando". Pus uma camisa preta e justa, junto à uma calça jeans escura e calcei-me com um adidas clássico, pus minha mochila com algumas anotações nas costas, desembolsei meu "mapinha" da SHIELD e parti em direção ao laboratório.
...
Depois de me perder uma três vezes nos extensos corredores da SHIELD, encontrei as portas duplas do laboratório, e por ouvir alguns sons, deduzi que lá teriam, duas pessoas. E não estava errado, tentei entrar silenciosamente para não atrair a sua atenção e lhes atrapalhar em sua conversa. E com minha razão, entrei tão levemente que nem perceberam, apenas acho que perceberam minha presença apenas quando escolhi uma mesa atrás da sua e tentei me sentar no banco desta, depois de colocar minha mochila do meu lado, tropecei, caindo pesadamente sobre o chão.
- Ah! Inferno! - Falei, assim que me levantei, me dei conta que tinha torcido minha mão esquerda - Senhorita, Senhor. - Falei, um tanto envergonhado.
A minha mão latejava um pouco, mas resolvi rapidamente aquele problema. Pus minha mão direita sobre ela e esquentei-a até esta amolecer o bastante para por a mão no lugar certo, e logo, congelei-a para não haver problemas de inchaço.
Dei um sorrisinho, e peguei um caderno de anotações na mochila, com os cálculos em branco, mas pela prática, eu já sabia de quase todos ali escritos, mas prossegui, pois tentaria uma nova fórmula, uma fórmula que pudesse anular o calor com apenas alguns mililitros borrifados do ambiente ou virse-versa. Logo, começo a misturar elementos, fazer cálculos e por ai vai.
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Mensagem por Lila Blaine Sex Nov 30, 2012 10:32 pm


A volta da Blaine
at SHIELD



Eu queria abraçar Aaron, ele parecia me lembrar o meu passado, mesmo a parte conturbada em que Alexia fizera parte, era um passado que eu não precisava preocupar com muita coisa, apenas com em não ser vista e mais nada. Mas eu não me aproximei muito pra isso, eu podia sentir o perfume dele perto o suficiente, mas não me aproximei um segundo se quer, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa que podia incluir a morte do rapaz a minha frente eu ouvi um barulho, minha mente o ignorou até ele se repetir em mais altura, virei-me atenta procurando pelo culpado na mesma hora.

Meus olhos alcançaram o dono do barulho, outro rapaz, parecia da SHIELD, eu não podia invadir mentes, seria uma estrago se pudesse, talvez um dia eu poderia. Esbocei um sorriso quando vi o rapaz que parecia ser um ano ou dois mais novo que eu e Aaron.- Blaine, Sou Lila Blaine e esse é Aaron Kuhler, se ele errar seu nome não se importe ele é incapaz de acertar nomes alheios, afinal você é? - Aproximei uns passos, uma pequena mesa que estava entre nós saiu do caminho e eu fiquei três passos dele e de Aaron, a luz da sala se ascendeu, havia horas que ser telecinética tinha suas vantagens, conseguíamos nos encarar bem, e eu ainda esperava a resposta dele.
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Mensagem por R. Louis F. Gruntmann Sáb Dez 01, 2012 12:35 am

O Laboratório
Experiências


...

Por ser, digamos, novato naquela área da SHIELD, obviamente, não conhecia nenhum dos dois outros personagem. Muito menos lhes gravara as curvas dos seus rostos, afinal, tantos rostos eram por mim visto na SHIELD, mas realmente seria agradável conhecer ao menos à bela garota que lá estava, pois esta era em si um tipo raro de garota. Bela, com o olhar enigmático e expressões misteriosas, já o rapaz, não reparei muito nele, pois para mim, não vale realmente a pena reparar num homem que não possua um grande poder, nos dois sentidos da palavra.
- Ok. - Dei um breve sorriso, mais ou menos uma risada - E prazer, senhorita Blaine, Me Chamo Robb, Robb Louis Armstrong. - Respondi com um sorriso de canto à pergunta da garota, que antes, fizera uma mesa se afastar, e logo, tivera um contato maior "encaramento" comigo. - O mesmo ao senhor, Aaron. - Me pus mais formal ao dirigir a palavra ao homem, voltando, logo, meu olhar para a garota, com ainda um sorriso em rosto - Telecinética, não? - Citei, ao pensar um pouco num assunto não tão exagerado para uma apresentação, e logo seguindo de uma breve risada silenciosa, demarcando mais meu sorriso.

...
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Mensagem por Aaron Vincent Kuhler Dom Dez 02, 2012 2:40 pm






Insônia;


Pensamentos confusos e
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Eu tinha uma extensa lista de perguntas a fazer para Lila. Ela era alguém, como já disse por diversas vezes, que me despertava a curiosidade e sempre que ela sumia por pelo menos um dia eu tinha a certeza que haveria algo de interessante a se descobrir sobre o que ela fez. Como quando encontrou Samantha Ullhover na prisão da SHIELD e uma delas duas matou um guarda de um modo bastante... frio.

Porém, antes que eu articulasse qualquer frase escutei um barulho alto e irritante que indicava um estardalhaço completo. Ouvi uma exclamação de raiva e uma sombra se erguendo do chão. Nesse momento as janelas já haviam se chocado contra a parede atrás de si ao serem bruscamente empurradas, mesmo que já estivessem abertas. Um vento forte e frio invadiu o local e lançou diversos papéis e pastas contra a parede branca oposta a abertura por onde a luz lunar entrava. O barulho de alguém se chocando contra o chão e de uma cadeira caindo me assustaram e desde que eu descobrira minhas habilidades eu tinha a mania de quando me assustar em vez de correr ou me afastar eu inconscientemente criava uma suave ventania, uma espécie de aviso, eu acho. De qualquer forma, não feri ninguém, me acalmando em seguida.

Quando a sombra se levantou eu pude ver, mesmo com a luz escassa, que era um garoto provavelmente mais novo que eu, que tinha a mão aparentemente ferida devido à queda. Devido ao período do dia e a hora da noite eu não estava com muita disposição para pagar de super-poderoso, então, caso ele não investisse em mim tentando me ferir eu também não tentaria nada contra ele. O adolescente nos cumprimentou educadamente e por alguns segundos eu não respondi, observando ele tocar a mão ferida com a mão direita. Aparentemente ele se curara, então, imaginei que ele tivesse alguma habilidade de cura, já que não era um poder exatamente óbvio Manipulação Térmica.

Imaginei que o garoto iria perguntar como estávamos ou tentar se enturmar, mas ele fez o óbvio para quem se encontra em um laboratório em vez do óbvio para quem se encontra com outras pessoas perto de si. Ele pegou um caderno e começou a fazer fórmulas. Eu girei minhas órbitas oculares e dei um leve sorriso, mas antes que me apresentasse Lila tomou a frente e disse tanto meu nome quanto o dela. Eu cerrei meus olhos e desfiz o sorriso, fitando com certa impaciência a senhorita Blaine, a piadinha dela tinha sido realmente tão engraçada!

A telecinética fez questão de demonstrar seus poderes afastando uma mesa e acendendo as luzes. A manipulação sobre a mesa só teve a necessidade de mostrar suas habilidades, enquanto ela ter ligado as lâmpadas do local foi algo agradável, aquele escuro todo era tão... periclitante.

Eu cruzei meus braços a frente do peito e dei três passos para frente, ficando atrás de Lila de um modo quase protetor. O garoto a cortejava, sem dúvidas, mas era inegável a beleza da descendente Blaine e era de se esperar que ele mantivesse sua atenção nela em vez de se importar comigo. Como Lila tinha respondido a mim quando nos apresentou, eu resolvi dar uma de intrometido e responder o garoto também.

Sim, ela é. E uma telecinética bem arrogante, diga-se de passagem. - por estar atrás de Lila, eu não conseguia ver sua expressão, mas por um milésimo de segundo temi que ela se virasse e tentasse me matar com seus poderes. - Qual é sua habilidade, Louis? - preferi usar o segundo nome pois o primeiro me pareceu muito íntimo para se referir a alguém que acabara de conhecer.

Eu mantinha uma feição neutra. O garoto me deixara um tanto, bem pouco, quanto incomodado. Ele agia com certa displicência, ao mesmo tempo em que era levemente arrogante. O problema era que eu também era levemente arrogante e duas pessoas arrogantes sempre vão tentar se sobrepor uma a outra. Mas bem, talvez não fosse aquele o caso. Apenas talvez.






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Mensagem por Lila Blaine Qua Dez 05, 2012 5:00 pm


A volta da Blaine
at SHIELD



Eu quis dar uma cotovelada em Aaron, ou quem sabe uma facada "amiga" ia ser interessante pra ele nunca mais me chamar de arrogante, metida quem sabe, só um pouco também, sarcástica, maldosa, vadia eu até aceitava,mas não arrogante. - E você um Aerocinético sonso, sempre erra meu nome. - Nem ao menos virei pra falar com ele, ou olhei, ele estava perto o suficiente para ouvir minhas palavras com clareza.

Olhei pro rapaz a minha frente com um semblante sério e curioso, eu não tinha o costume de ser curiosa com os poderes alheios, mas após o chato atrás de mim ter perguntando eu resolvi saber, era melhor conhecer todos a sua volta, sempre era. Olhei por cima de ombro e vi Aaron mais perto do que antes. - Se afasta um passo? Ele não vai me matar, eu o mataria antes. - Falei com um sorriso típico do Tony Stark, falando em Tony me lembrei de Gabs, não o tinha visto desde que voltei.
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Mensagem por Danika Rus'Maike Väringar Dom Dez 09, 2012 5:59 am

— Mais uma vez,
Mas é claro que o sol vai voltar mais uma vez, eu Sei! Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã. Espera que o sol já vem. Tem gente que está do mesmo lado que você Mas deveria estar do lado de lá. Tem gente que machuca os outros. Tem gente que não sabe amar. Tem gente enganando a gente, Veja a nossa vida como está Mas eu sei que um dia a gente aprende Se você quiser alguém em quem confiar. Confie em si mesmo. Quem acredita sempre alcança!

Os olhos piscavam encarando o teto que nada mais eram do que a parte de dentro um beliche velho de madeira. Com a visão que possuía ainda era possível ver os ninhos dos antigos cupins e até mesmo alguns riscos que pareciam declaração de amor. Não conseguia dormir direito desde quando chegara e o motivo era extremamente óbvio, por mais que já tenha passado por lugares extremamente horríveis como o reino de Hela jamais teve de ser obrigada a passar uma noite fora de seu quarto em alguma suíte no castelo secundário de Asgard. Mas desde que houve a ameaça de ser banida, já que seus defensores estavam mortos, teve de voltar ao seu antigo e mudado reino após mais de oitocentos anos e agora ele estava mais barulhento e desconfortável. Mudava-se de lugar tentando achar algo melhor, mas era impossível com o barulho de ressonar que alguns ali exerciam, portanto, sem nenhuma vontade se levantou calçando-se com um sapato alheio sem nome. Uma pantufa ridícula com imitações de unhas. Teria algo mais deprimente? Somente, talvez, o pijama azul que lembrava vagamente os presidiários da caixa mágica chamada TV.

Quase não fazia barulho ao andar, um trunfo da pantufa e até mesmo de anos andando com os ratos, trabalhadores que eram conhecidos por fazerem seus trabalhos sem ser notadas. Todavia, por algum motivo, o silêncio a incomodou. Talvez estivesse ficando cada vez mais acostumada com o barulho que chegasse ao ponto de ser uma necessidade, mas em que barulho se prenderia? Na ausência de som ela mesmo começou a criar tentando encontrar alguma canção que pudesse ser assoviada, sem muito sucesso só tinha o conhecimento de algumas músicas natalinas que marcaram sua mente, mas não importava o quanto assoviasse, conforme ia andando pelos corredores e as luzes automaticamente iam se acendendo as canções iam perdendo seus ritmos para que ela sufocasse um leve grito. Três míseros anos e ainda não havia se acostumado com aquilo que chamavam de tecnologia.

Seu destino final? A cozinha precisava daquele líquido precioso que era conhecida como café. E lembre-se de não quebrar a caneca no chão, de novo. Da última vez sua sensibilidade estava alterada fazendo com que o que era quente se tornasse insuportável. Conforme ia andando suas mãos iam ficando cada vez mais nervosas na procura de algo em que tocar, mexer, algo como um graveto ou presente começava a se mexe, porém não tinha nada desde que foi expulsa.

Sorriu com a aproximação da máquina; ao chegar, outra decepção: A poderosa bebida repleta de cafeína havia acabado. Suas bochechas ficaram vermelhas e no calor do momento desferiu um chute forte na máquina fazendo com que dois parafusos saíssem do lugar e uma fumaça mal cheirosa e negra saísse por cima. Aproximou-se lentamente da máquina enquanto em sua mente só uma palavra ecoava. Merda! Como se nada faltasse mais havia quebrado, mais uma vez, a maldita máquina durante a madrugada. O que falta acontecer? Uma ronda de guardas?...De longe começou a ouvir passos e o que parecia ser risadas, talvez de guardas querendo ver o que havia acontecido. Sem nenhuma alternativa Danika começou a correr torcendo para que as câmeras estivessem desligadas, não queria perder ,mais uma vez, uma gorda porcentagem de seu salário.

Wotan, Freya, o diabo-de-quatro, me mostre uma luz! Pensou e quase que instantaneamente viu uma luz oriunda da fresta de uma porta que ela havia passado correndo um milésimo de segundos atrás; Andando para trás voltou e encarou a porta onde, pelas frestas, saía uma luz fraca, quase imperceptível e o som de vozes de predominância masculinas; Olhou para cima e encarou a placa por alguns segundos até que se tocasse que não importava quanto tempo ela ficasse encarando as letras, ela nunca conseguiria entender o que estava escrito pelo fato de não saber ler inglês fluentemente ainda.

Sem o mínimo de educação abriu a porta de um jeito brusco sem fazer a mesma ranger e sim bater com tudo no pino que devia segurar ela o que fez com que ela sentisse um leve calor provir de suas bochechas indicando que estava corando. Fechou os olhos, suspirou fundo e soltou o ar rapidamente começando a andar em direção as pessoas que lá já estavam. Andando em meio aos computadores tudo parecia um labirinto perigoso, era esbarrar em uma daquelas máquinas das indústrias Stark para que a máquina de café parecesse uma brincadeira de mau gosto; Conseguia ver as sombras que distinguiam as pessoas enquanto sua visão se acostumava com a claridade mas mesmo assim algo prendia sua garganta e consequentemente sua fala.

- Olá?! – Perguntou firme, chegando a se assustar com seu tom de voz e conseguiu, finalmente, encontrar todos que ali estavam. Sorria, Danika... Ou melhor, não sorria, parece que viemos matar o Batman. - Eu vim...Ér... – Tentava se justificar quando por alguns segundos conseguiu atenção indesejada, mas como justificar o fato de estar ali? E pior, de pijamas? Todos ali pareciam já estar vestidos para a hora do Rush e pelos Deuses, o sol mal estava se preparando para nascer ou já havia nascido? Ali, onde quase não havia janelas, era praticamente impossível saber que horas eram se não fosse pelos relógios alheios. Mas o que faria agora? - Acho que os Nerds do departamento cometeram um erro em uma das fórmulas. – Começou a falar – Mas não creio que vieram aqui para isso não é? Está parecendo um encontro de... – Inimigos – Amigos. –

Danika levou a mão na nuca massageando de leve enquanto sorria, ou melhor, tentava sorrir, mais uma vez. - Ouvi vocês lá de fora, espero não estar atrapalhando. A propósito, sou Dany.

— additional information,
log: #001 nº of words: 930 palavras tags: Lila, Aaron, Louis. clothes: [Apenas Administradores podem visualizar links] notes: Post Nada à ver feito as 6 da manhã \o/ Tá na hora, tá na hora, tá na hora de brincar atrapalhar!this template was made by [Apenas Administradores podem visualizar links] at [Apenas Administradores podem visualizar links].

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Mensagem por R. Louis F. Gruntmann Dom Dez 09, 2012 10:15 pm

O Laboratório
Experiências


...

Estive curioso por um momento, mas logo o rapaz me respondeu, um tanto para devolver a "ofensa" a garota entre nós, acho.
- Pois é amigo... Acho que deixei-a subtendida. Enfim, minha habilidade "especial" é o controle e a manipulação da energia térmica, ou seja, posso derreter ou congelar esta mesa apenas ao olhar para ela. - Falei, abrindo um breve sorriso de canto para o rapaz.
Rapidamente, a garota devolveu a "gentileza" do rapaz, ironicamente, e acabou sobrando para mim. Pois é, ela citou que me mataria se eu a atacasse sei lá por que motivo.
- Enfim, o que fa... - Fui interrompido quando as portas bateram bruscamente, puxando rapidamente meu olhar e atenção para estas, fazendo um caminho de bilhões partículas de ar congeladas diante de meus olhos, o que fez surgir blocos e blocos de gelo diante de meus olhos que logo caíram no chão, diante da pessoa que acabara de abrir a porta, que não tive tempo de olhar com foco para esta.
E lá estava, uma garota, mas ela estava... De pijamas? Era uma garota que agora estava à corar, meio sem jeito, fez uma saudação e logo se apresentou, depois de algumas palavras.
- Eu não me surpreenderia se não tivesse ouvido... E sim, se não tivesse ouvido. - Pus a mão na cabeça e fechei os olhos, com um sorriso, meio sem jeito - Então, sou Robb Louis Armstrong, mas pode me chamar de Robb mesmo. - Conclui, olhando para o garoto seguidamente da garota.

...
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